quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

RESENHA DO LIVRO DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 3 - FUTEBOL - ELENOR KUNZ (João Vitor Silva e Matheus Veiga)


DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 3 - FUTEBOL
ELENOR KUNZ


OS MOVIMENTOS RITMADOS NO FUTEBOL
Elenor Kunz
Cap.9
O ensino do futebol começou com movimentos sistematizados como chute, dominio, passe, drible, etc. Mas muitos alunos sentem grande dificuldade no aprendizado por não terem contato com o futebol desde cedo causando assim a falta de ritmo no memso.
E o fato de sempre terem aqueles que possuem maior habilidade com a bola deixam muitos alunos indispostos a aprenderem ou até mesmo praticarem o esporte. Elenor Kunz afirma que o futebol gera samba mas será que o samba gera futebol, eis a questão que ela debate no primeiro capitulo do livro.
A autora finaliza o capitulo aom as seguintes frases:
"O ritmo não é tema para assunto de esporte?" Por quê não?
"Sem ritmo não há futebol."

PARA ALÉM DA QUESTÃO TÉCNICA DO ENSINAR / APRENDER FUTEBOL: OUTRAS POSSIBILIDADES
Carlos A.H      Julio César C.S
Un.10
Os autores começam o décimo capítulo com a passagem de Galenio: "A história do futebol é uma viagem do prazer ao dever. O jogo se tranformou em espetáculo, com poucos protagonistas e muitos espectadores e isso se tornou um dos negócios mais lucrativos do planeta terra."
O futebol nas últimas décadas tornou-se tema de interrese de diversas áreas acemicas como a educação física, sociologia, antropologia também a história todas utilizam o futebol como forma de ensinar por ser um tema de grande interrese de ambas partes.
Desde o surgimento do futebol na sociedade Brasileira no inicio do século XX até o prosissionalismo muita coisa mudou quanto na sociedade quanto na forma de se ensinar o esporte, basta perceber o espetáculo que se transformou o jogo nas últimas décadas.

O ENSINO DO FUTEBOL NA ESCOLA
Priscila Gomes D.
Cap.11
Este capítulo aborda a inserção da mulher no ambiente esportivo e também algumas questões sobre o ensino do futebol na escola. No início do século XIX iniciou-se a participação feminina nas atividades esportivas bem descretamente. Mas só em 1900 nos Jogos Olímpicos de Paris que a mulher foi aceita em algumas modalidades.
A autora também traz para nós algumas informações sobre a realidade do ensino do futebol nas aulas de Educação física. Uma delas é que a pratic pode contribuir para a formaçoa de identidade de meninos e meninas quando se constituem em um agente socializador e que deve ser função do professor de Educação Física propocionar a todos os alunos a mesma oportunidade de prática e desenvolvimento de suas capacidades motoras

FUTEBOL CO-EDUCATIVO NA CONCEPÇÃO CRÍTICA EMANCIPATÓRIA
Ana Lúcia C.
Cap.12
CO-EDUCAÇÃO: A coeducação, também conhecida como educação mista ou ensino misto, é a designação dada aos modelos educativos em que, pelo menos do ponto de vista organizativo, não é tido em conta o sexo (género) do educando ou educanda na determinação do percurso escolar e académico.
Este capítulo aborda as possibilidades pedagógicas do futebol em um propósito co-educativo ou seja, discutir o futebol como possibilidade pedagógica.
Em um experiência de coeducação foi proposto para uma turma de meninas e meninos a prática do futebol, e notou-se que as garotas mal encostavam na bola, então foi feito um dialogo com os garotos para passarem a bola somente para elas, e essa regra foi adotada na partida. Houve uma pequena melhora, mas apenas os meninos marcavam gol, então foi feito outro dialogo para que só elas podesem marcar o gol, no fim o jogo ficou chato para os meninos, mas as meninas participaram diretamente da aula.
Foi concluido que as vezes para a participação de todos é necesário mudar algumas regras sem deixar o jogo enjoativo para um ou outro.

O FUTEBOL DA ESCOLA
Janaina A. Silva
Cap.13
Experiência em uma escola municipal de Florianópolis no periodo de março a junho de 1999, onde a escola estava em reforma e o ginásio foi usado para fazer salas improvisadas e a professora de Educação Física só tinha um corredo de 10x15m para 75 alunos dividirem.
Na primeira aula ela fez uma espécie de votaççao para ver qual esporte os alunos preferiam praticar, o escolhido foi o futebol, mas como não tinha espaço adequado ela saiu para procurar um espaço para a prática. Conseguiram apenas um campinho de terra mas que foi bem usado por todos.
No começo houve muito desentendimento dos meninos com as meninas por a maioria não terem habilidade e canelarem muito, mas no desenrolar das aulas deu tudo certo porque a professora impôs novas regras para que todos participasem igualmente das aulas e ninguém fosse excluido.
Concluiu-se que o processo nõa foi redondinho, havia ressistência por parte dos alunos e o espaço não era adqueado para a prática.

BY: João Vitor Silva e Matheus Veiga

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