Livro: Educação de Corpo
Inteiro- Teoria e Prática da Educação Física
Autor: João Batista
Freire
Nome: Sabrina Eduarda
Parreira de Assis
Curso: Educação Física
Bacharelado
O livro fala da visão que a sociedade tem da imobilidade
como a única forma de aprender.
Faz crítica ao método de ensino, uma vez que, as crianças
correm, pulam, engatinham... se movimentam o tempo inteiro, e quando é colocada
na pré escola espera-se que ela fique quieta dentro de sala, sendo que o livro
considera as crianças como especialistas em brinquedos. “Sugiro que, a cada
início de ano letivo, por ocasião das matrículas, também o corpo das crianças
seja matriculado” (p. 9 e 10)
Fala do respeito que se deve ter as crianças, como crianças,
não projeto de adultos. Apenas crianças como ser do presente, viver o presente,
aprender. Fala de ensinar com amor, de ensinar com movimentos livres, que
possam sem modificados, com materiais fáceis de ser encontrados, seja manuais
ou reciclados. Sem uma padronização do movimento, uma vez que o movimento
depende de recursos biológicos, psicológicos e condições do meio que vive.
Mostra que apesar das escolas ignorarem os jogos, os jogos e
brinquedos são muito importantes, porque é o que vai garantir o interesse das
crianças. E a liberdade, imaginação e criatividade vão gerar o prazer que
estimula a criança a aprender. Fala sobre preservar a liberdade e a autonomia
das crianças para o êxito ou para corrigir seus erros, faz as crianças serem
mais atentas no que faz e isso gera uma compreensão.
O livro mostra também que a educação física na pré-escola
deve falar muito sobre o tempo, o espaço e a característica física dos objetos.
Para uma compreensão maior das coisas.
Logo, o livro entra no aspecto da educação física,
defendendo que a educação física deve ser dada como qualquer outra disciplina,
não uma disciplina auxiliar, mas sim uma disciplina integrada as outras. Não
deve ser o fim, mas sim o meio de tudo.
Que são vários métodos de avaliação, e que o mais correto
deve ser o método qualitativo, além de avaliar os métodos pedagógicos. Não deve
ser uma avaliação que a maioria não consegue fazer e nem uma avaliação que é
feita com facilidade, deve haver um pouco de dificuldade porque é o vai causar
o desequilíbrio, e quando houver o reequilíbrio, vai alcançar o
desenvolvimento.
Por fim, fala da educação física antes, por volta de 1971,
sobre as dificuldades em não se firmar como uma atividade imprescindível, sobre
os “preconceitos” e o prejuízo causado por isso. Fala com isso, o papel da educação
física de mudança.
Considerações finais:
É um livro bem interessante a ser lido, principalmente por
quem está cursando educação física, ainda mais no início. Ensina a lidar com as
pessoas de ser humano para ser humano, não apenas como um profissional que está
ali. Ensina a ter empatia, levar em consideração questões sociais, e amor pelo
que faz. Mostra que o amor pelo que faz é o melhor método de ensinar. Ensina a lidar com várias situações
diferentes. Ensina também a quebrar os estereótipos impostos na educação
física.
Mostra a desvalorização do curso, que nos faz pensar muito
também.
É um livro com bastante pontos positivos e negativos para
nossa futura profissão, vale muito a pena ler.
“Que os corpos não vá para a escola apenas para carregar a
mochila”
Aqui está o link para o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=hPHGStbn3vA&t=1s
obrigada por esse post, me ajudou muito no colegio objetivo zona norte sp , trabalho de qualidade, projeto lindo demais, recomendo
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