NELSON CARVALHO MARCELLINO
RESENHA CRÍTICA DA OBRA
LAZER E HUMANIZAÇÃO
ANA
CLÁUDIA VASCONCELOS DA COSTA
FABIANA
DE PAULA PEREIRA
LAVRAS
2016
2016
Esta resenha trata-se do livro “Lazer e Humanização”, de autoria de
Nelson Carvalho Marcellino, com edição feita em Campinas, São Paulo, no ano de
1995 pela editora Papirus. O livro contém 83 páginas.
Nelson é brasileiro, natural
de Campinas, São Paulo. Sua formação acadêmica é sociólogo, licenciado em
ciências sociais, mestre em Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade
Católica de Campinas e doutor em Educação pela Unicamp. Atualmente é professor
do departamento de estudos do lazer há 20 anos, participando da implantação de
projetos nessa área em várias cidades do estado de São Paulo. Nelson Carvalho
também escreveu outras obras, como: Pedagogia da animação(1990), Introdução às
ciências sociais(1994) e Lazer e educação(1995).
O livro em questão, Lazer e Humanização, possui uma grande utilidade, pois demonstra ao público destinado a importância do lazer no meio social. Serve para conscientizar pessoas que horas de descanso/ócio é necessário em um país onde o trabalho se torna cada vez mais explorador. É útil também para nos causar uma reflexão sobre as relações que o lazer obtém , quando exposto a diversos fatores da nossa sociedade, como, por exemplo, os espaços que devem ser estruturados para prática do lazer. Também fundamenta que haja uma preparação de atividades destinadas a cada faixa etária e que as responsabilidades estejam sempre presentes, para que o ócio não torne uma atividade de má índole e sim uma forma de crescimento para a criança, o jovem e o adulto. O autor se situa frente suas reflexões e de outros autores que as necessidades e valores do lazer são alterados conforme os contextos históricos e sociais.
O livro em questão, Lazer e Humanização, possui uma grande utilidade, pois demonstra ao público destinado a importância do lazer no meio social. Serve para conscientizar pessoas que horas de descanso/ócio é necessário em um país onde o trabalho se torna cada vez mais explorador. É útil também para nos causar uma reflexão sobre as relações que o lazer obtém , quando exposto a diversos fatores da nossa sociedade, como, por exemplo, os espaços que devem ser estruturados para prática do lazer. Também fundamenta que haja uma preparação de atividades destinadas a cada faixa etária e que as responsabilidades estejam sempre presentes, para que o ócio não torne uma atividade de má índole e sim uma forma de crescimento para a criança, o jovem e o adulto. O autor se situa frente suas reflexões e de outros autores que as necessidades e valores do lazer são alterados conforme os contextos históricos e sociais.
Nelson Carvalho Marcelino, o
estudioso do tema, relata que existem atualmente, duas correntes de pensamento
adversas sobre a vivência do lazer. A primeira é vista como mercadoria, ou
seja, o lazer é algo consumido e tem finalidade de contribuir positivamente de
modo que as pessoas suportem o tipo de vida que levam na sociedade. A segunda
corrente de pensamento projeta o lazer como prática social que pode esta por
sua vez questionar os valores dominantes no modelo em que vive a sociedade.
Em alguns capítulos o autor
coloca suas conclusões tiradas a respeito do lazer, colocando opiniões próprias
e fazendo diversas reflexões bem distribuídas ao decorrer do livro. “Considero
a Revolução Cultural do Lazer uma utopia. E por isso coloco seus valores em
termos de esperança” (Nelson Carvalho Marcellino, p. 16), denota o autor em uma
de suas conclusões. Posteriormente, ele chega a dizer que “Não se pode concluir
que a prática ou a necessidade do lazer são fenômenos recentes, tendo em vista
as características da sociedade brasileira, e pode verificar-se a ruptura entre
a vida como um todo e o lazer, fazendo com que este adquira significação
própria” (Nelson Carvalho Marcellino, p. 20). E por fim, o autor sintetiza que
“Entre os estudiosos do lazer não há ainda um acordo na forma de entendê-lo,
sendo que podemos distinguir pelo menos duas grandes linhas: a que se
fundamenta na variável atitude e considera o lazer como um estilo de vida,
portanto independente de um tempo determinado; e a que supõe esse tempo,
situando-o como um tempo liberado do trabalho ou como um tempo livre, também de
outras obrigações, familiares, sociais, políticas e religiosas, enfatizando a
qualidade das ocupações desenvolvidas”.
É
uma escrita simples, objetiva e de fácil entendimento, possui bastante clareza
e reflexões concretas. O livro se destina a qualquer tipo de público que se
interesse pelo assunto tratado, seja crianças, jovens ou adultos e estudantes
em geral, pois possui fácil entendimento para leitura.
No
primeiro capítulo “Por uma sobrevivência mais humana” Dumazedier atribui
valores ao prazer embasado a um novo estilo de vida, sendo atribuída a uma
revolução cultural do lazer, iniciada por um movimento social integrado com
elementos dos grupos de trabalho que visam à necessidade de mudança. O lazer é
visto como elemento de reforço e não de reação ao homem contemporâneo. O lazer
não seria nem mesmo uma concessão, mais sim uma necessidade do sistema
econômico, onde o mesmo precisa para seu funcionamento, componentes em tempo para
consumir o que é produzido. Godbey afirma que o aumento do antilazer – atividade
compulsiva e feita por necessidade- vem sendo maior que o ato de lazer. Devido
ao progresso tecnológico que nos permitiu maior produtividade em menos tempo de
trabalho, o lazer torna se resultado desta situação, ainda que o único
interesse seria o descanso (recuperação da força de trabalho).
Nesse novo tempo emergem situações de lazer geradoras da chamada Revolução
Cultural do Lazer, que são atividades que visam mais prazer. Segundo o autor a
revolução cultural do lazer não constitui um movimento organizado com objetivos
definidos e comando próprio, é um processo gerado historicamente do qual saem
novos valores. O lazer merece atenção e tratamento, pois legitima – se há
possibilidades e riscos sendo este uma questão de sobrevivência humana.
No
segundo capítulo, “Uma palavra e muitos significados” não existe um consenso
sobre o que seja o lazer entre os estudiosos do assunto, ou entre outros que
atuam na área, e muito menos no meio da população em geral. De fato trata-se de
um termo que carrega consigo preferências e juízos de valor. Contudo a
utilização crescente da palavra “lazer” por amplos setores da população não se
restringe a construções ou espaços. Seu uso em nome fica assim restrito a
atividades especificas ou a juízos de valor a ela associados como os mais
frequentes “divertimento” e “descanso”, quanto também associado ao ócio. As críticas
ao lazer são dirigidas também pelos marxistas, muito embora os pensadores dessa
linha estejam divididos em duas correntes, uma que privilegia o trabalho e outra
o tempo fora do trabalho. Entre os estudiosos do lazer ainda não há ainda um
acordo na forma de entendê-lo. Existem duas linhas de pensamentos, a que
considera o lazer como um estilo de vida, independendo de um tempo determinado
e a que supõe esse tempo como “tempo liberado” ou o “tempo livre” não só do
trabalho como de outras obrigações. Para o sociólogo Dumazedier, o lazer é um
conjunto de ocupações as quais o indivíduo pode entregar se de livre vontade,
seja para repousar, divertir, recrear e entreter ou até mesmo após as
obrigações profissionais ou sociais. Em suma, com o entendimento de diversos
autores o lazer pode ser visto como o descanso tanto físico como mental, o
divertimento e a sociabilidade. E que também distinguem lazer de ócio
entendendo-o como ocupação. Tendo em vista a difusão dos valores do lazer é
fundamental que a visão constatada ao nível do senso comum seja corrigida e
ampliada.
No terceiro capítulo, “Uma questão de desenvolvimento” as
resistências aos valores de lazer observados na moral tradicional, quando
analisamos nossa condição de subdesenvolvimento com políticas efetivas, têm
seus obstáculos impostos pelo lazer em questão de desenvolvimento. Assim
conseguimos destacar duas vertentes de pensamento no Brasil, uma que concebe o
lazer como algo a ser considerado apenas para as camadas sociais e a outra
vertente que defende o estabelecimento de prioridades para o desenvolvimento,
com recursos em áreas básicas que possibilite o crescimento econômico. Ou seja,
não seria justo o estabelecimento de programas em uma área que prevalece apenas
uma minoria, diferenciando crescimento econômico de desenvolvimento, coloca aquela
como base para a eleição das prioridades de ação, respectivamente. Toda nossa
história vem mostrar que o tempo de lazer veio com conquistas crescentes
através da classe operária. E atualmente somos considerados o país de maior
tempo livre e comparados ao livro de Macunaíma. Devemos levar em consideração
que as oportunidades para o lazer mantêm um caráter de divisão de classe
marcante. E que para se estabelecer políticas de lazer efetivas deve se aceitar
os valores do lazer e seu significado para a realização do projeto humano. Se a
ocupação e distribuição do tempo de lazer estão em contradição com a lógica da
sociedade capitalista, implica em não considerá-lo como um produto ou serviço a
ser consumido, levando se em consideração a dependência de sermos um país
subdesenvolvido em relação aos desenvolvidos.
No quarto capítulo, “Em Busca do Equilíbrio” é possível
manter relações nas diversas práticas e interesses do lazer. Tendo em vista o
conteúdo das atividades, o ideal seria a ação de cada pessoa, em seu tempo e
dentro dos cinco grupos de interesses (corpo, imaginação, raciocínio,
habilidade manual e relacionamento social). Pois o que se percebe geralmente é
que as pessoas se restringem em suas atividades de lazer por falta de contato
com outros conteúdos. O valor cultural de uma atividade está relacionado ao
nível alcançado pelo praticante ou pelo espectador. Equilíbrio tende a ser uma
palavra chave quando falamos em lazer em termos de qualidade, levando em conta
vários interesses, de modo que vise melhorias na democratização cultural.
No quinto capítulo, “O Todo Inibidor” apesar de todos os
problemas socioeconômicos que a sociedade vem enfrentando as atividades de
lazer apresenta se presente cada vez mais na vida das pessoas pelo próprio meio
de comunicação em massa. A questão econômica é determinante até mesmo na
disponibilidade de tempo livre entre as classes sociais. Tanto em relação à
educação como meio de superação dos níveis de desenvolvimento das atividades de
lazer é preciso levar em conta o fato que as mulheres hoje em dia têm, como
acesso escolar, implicando no atraso cultural e aumentando as diferenças de
apropriação do lazer quanto ao sexo. Sem contar que as crianças se indispõem de
maior tempo de lazer que deveriam ter. Vencer as barreiras culturais e sociais
que impedem a prática crítica e criativa do lazer em uma elite capitalista,
juntando esforços, é possível abrir caminhos conscientes desses valores em
razão de uma justiça social, democratizando-os.
No sexto capítulo, “A Democratização do Espaço”
democratizar o lazer implica em democratizar o espaço, ou seja, levando em
consideração a vida da maioria das pessoas, devemos entender que o espaço para
o lazer é o espaço urbano, onde este torna se um local de crescimento
econômico. Em consequência da urbanização é preciso tomar nota que diversas
pessoas tomam grande parte do tempo para se locomover para o trabalho, sem
contar que o aumento desta gera falta de espaço para o lazer, principalmente
nas grandes cidades. Desconsideramos o lar como local especifico de lazer, pois
não são construídos para esta função. A ação democratizadora precisa abranger além
da construção de novos equipamentos em locais adequados, a mentalidade da
população na defesa do patrimônio cultural que servirá para a prática
democrática do lazer.
E por fim, no sétimo capítulo “Ação cultural e Democratização”
tempo e espaço disponível é o necessário e às vezes não o suficiente para o
aproveitamento do lazer. O lazer tem em seu entendimento uma ambiguidade, tanto
porque pode contribuir para o desenvolvimento de atitudes críticas e criativas
nas esferas pessoais e sociais como também pode acentuar o conformismo, levando
a processos de acomodação. O lazer em si também carrega possibilidades de
valores destrutivos, uma vez que, para os críticos do lazer o “lazer
patológico” (atividades desenvolvidas no tempo livre) pode atribuir
preconceitos em cima dos valores humanos. De qualquer forma, essas atitudes sejam
destrutivas ou não precisam abarcar indicadores de mudança, que além das
funções de descanso atenda as necessidades de desenvolvimento cultural.
Contribuir com atividades e medidas que visem à valorização do lazer
facilitando a participação popular são talvez condições para o elemento de
humanização de modo à efetiva- la, sendo esta um modo de acomodação ou mudança
ou um fator de humanização ou de simples bem de consumo.
Referências Bibliográficas
http://www.apagina.pt/?aba=7&cat=138&doc=10354&mid=2,
acesso 29/01/2016
MARCELLINO,
Nelson Carvalho. Lazer e Humanização.
Muito boa apresentação. Apresentando sobre a história do lazer, como ela surgiu, a luta dos trabalhadores para conquistar um tempo de lazer no seu dia de trabalho, e uma curiosidade: Brasil como o país com maior tempo livre no dia de trabalho, porem não aproveitado de maneira construtiva. Mostra também como o homem hoje usa esse seu tempo livre para se "auto alienar", ficam apenas em frente a televisão, internet, celular, e acabam esquecendo a quantidade de conhecimento, curiosidades e diversão que podem encontrar perto dele em espaço aberto, um parque, um museu, uma biblioteca.
ResponderExcluirAs crianças hoje em dia não brincam mais na rua como antigamente, ficam apenas dentro de casa, sentados, com os olhos vidrados na tela, o que prejudica a sua saúde, tornando-os sedentários e preguiçosos.
Houve uma ótima postura na apresentação, condizente com uma atuação digna de um bom profissional, tanto da Ana Cláudia quanto da Fabiana. Boa discussão da turma sobre o assunto, e tempo adequado de apresentação, nota 10.
Daniel, muito obrigada por todas as considerações feitas. É condizente da minha parte ver que todo o conteúdo foi muito bem transmitido, como pude ver pelo seu comentário. Desde já obrigada!
ExcluirMuito obrigada pelas considerações Daniel, é muito gratificante ver que o assunto lhe interessou e que foi bem passado à todos vocês! Obrigada!
ExcluirAs alunas Ana Claudia e Fabiana apresentaram muito bem o seminário, houve participação dos alunos e as perguntas foram respondidas adequadamente,e houve muito domínio das alunas sobre o assunto apresentado, a linguagem foi bem fácil de ser entendida elas destacaram bastante sobre o lazer, foi uma ótima apresentação. Nota 10
ResponderExcluirMuito obrigada Ingrid!
ExcluirObrigada Ingrid!
ExcluirFoi uma excelente apresentação demonstrando o total domínio sobre a obra e conseguiram transmitir de forma lógica para os demais. Nota 10
ResponderExcluirMuito obrigada!
ExcluirResenha um tanto quanto esclarecedora de um assunto que muitos achavam conhecer, o lazer. Varias colocações e posicionamento que nos fizeram ter um conhecimento maior desse assunto.
ResponderExcluirNOTA: 10
Muito obrigada!
ExcluirParabéns as duas alunas, um ótimo tema e foram muito felizes na apresentação que ao meu ver uma das melhores, falar sobre lazer e suas relações com o capitalismo e sempre fascinante e muito atual, as formas de poder que nos dominam a ponto de podermos ser comparados com escravos é indignante, enfim as alunas abordaram muito bem o tema e com clareza.
ResponderExcluirparabéns moças
nota 10
Com um ótimo tema abordado, com um domínio excelente para se expressar, trazendo o lazer e sua a necessidade, e como foi a busca dela, trazendo um conhecimento a fundo do tema na qual nunca parei para pensar ou pesquisar sobre. trazendo mais reflexões sobre a importância da recreação & lazer para a educação física. NOTA 10
ResponderExcluirMuito obrigada Eric, fico feliz que tenhamos passado muito bem o conteúdo para vocês e ter trago mais conhecimento que vocês já possuíam!
ExcluirMuito boa apresentação, boa maneira de expressar sobre o assunto do livro, bom vocabulário e boa postura, souberam explicar o tema de forma direta e objetiva o que tornou fácil compreensão e debate da turma. Nota 10
ResponderExcluirParabéns as alunas, tanto pela resenha apresentada quanto pela apresentação em sala. Demonstraram domínio sobre o livro e conseguiram passar com clareza a ideia principal proposta pelo autor. Respeitaram o limite de tempo e realizaram um debate bastante produtivo , nota 10.
ResponderExcluirExcelente apresentação! Tanto Ana Cláudia quanto Fabiana, demonstraram total domínio sobre o tema abordado, conseguiram transmitir o conteúdo do livro com muita objetividade, o que tornou-me de fácil compreensão. Além de conseguir a atenção total da sala com perguntas e respostas claras sobre o tema do livro. Com certeza merecem nota 10.
ResponderExcluirAchei uma excelente apresentação do livro,linguagem clara,nao encontrei nenhum ponto negativo na apresentação delas,um vocabulário muito bom, dentro do tempo estabelecido e com bastante participação dos colegas, nota 10!
ResponderExcluirMuito bem apresentado expondo as ideias principais do livro de forma clara e direta, ótimo vocabulário, e ótima postura de ambas as alunas. Nota 10.
ResponderExcluirA dupla demonstrou domínio sobre o assunto do livro e falaram sobre cada capítulo separadamente. Gerou uma boa discussão sobre o lazer entre a turma, vocabulário utilizado foi adequado. Ótima apresentação, 10.
ResponderExcluir1 - Não houveram pontos negativos na apresentação, pelo contrário, a apresentação foi impecável.
ResponderExcluir2 - A apresentação mostrou a relação entre o tempo livre e a alienação através da tecnologia difundida atualmente.
3 - Sim . O livro foi apresentado seguindo a lógica do autor em seus ideais, com a complementação da interpretação com coerência das alunas.
4 - Sim. Foi demostrado um excelente domínio na leitura da obra literária.
5 - O vocabulário foi correto e apropriado ao tipo de apresentação, de maneira formal.
6 - A postura foi profissional e bem esclarecedora, demonstrando um bom nível de conhecimento.
7 - Sim. O conteúdo foi bem transmitido à todos envolvidos, de fácil entendimento, com clareza e propriedade.
8 - Houve a participação de todos, que colaboraram com comentários e perguntas que fomentaram o debate posterior à apresentação.
9 - O tempo limite foi adequado e suficiente a apresentação, sendo respeitado o limite estabelecido.
10 - Nota 10. A apresentação foi perfeita sem mais considerações a serem feitas, parabéns a todas.
Quero parabenizar as alunas pois demonstraram grande domínio sobre a obra, não tiveram timidez ao apresentar a frente na turma, utilizaram o slide como uma ferramenta para melhor apresentação, este é um dos pontos positivos que considero.Houve muita atenção e participação da turma, pois abriram espaços pra debates sobre o livro. O vocabulário e o livro foi apresentados de forma coerente.O tempo limite foi respeitado. Minha nota é 10.
ResponderExcluirQuero parabenizar as alunas pois demonstraram grande domínio sobre a obra, não tiveram timidez ao apresentar a frente na turma, utilizaram o slide como uma ferramenta para melhor apresentação, este é um dos pontos positivos que considero.Houve muita atenção e participação da turma, pois abriram espaços pra debates sobre o livro. O vocabulário e o livro foi apresentados de forma coerente.O tempo limite foi respeitado. Minha nota é 10.
ResponderExcluirAna Cláudia e Fabiana fizeram uma ótima apresentação e demonstraram total domínio sobre o assunto. Inicialmente, mostram um trecho de uma música de Rita Lee que fala sobre a relação do ser humano com o lazer.
ResponderExcluirPodemos observar que o lazer começa a surgir durante a Revolução Industrial. Antes se trabalhava muito e não sobrava tempo, com a introdução das máquinas o homem perde seu espaço nas indústrias, mas lhe sobra tempo.
Ana Cláudia e Fabiana deixam clara a opinião do autor, que acredita que o desenvolvimento do lazer é uma Utopia, esperança de melhoria sem provas concretas. Dessa forma surge o "Anti-lazer", atividades realizadas compulsivamente e sem necessidade, que dão a falsa impressão de satisfação.
Durante o seminário, também vemos a história de Macunaíma, com a frase clichê “que preguiça”. A partir dela, é possível fazer uma relação com o desenvolvimento do nosso país, onde o tempo livre não é usado de forma cultural e produtiva.
De maneira geral, foi possível compreender que o lazer tem muitos significados mas nenhum sendo específico. O lazer vai muito além do descanso, são atividades exercidas de livre vontade.
Ana Cláudia e Fabiana utilizaram uma linguagem simples e lógica; o uso de slides ajudou na compreensão do tema. Ambas mantiveram a postura condizente com a de futuras profissionais da área. Merecem nota 10.
A dupla, Ana Cláudia e Fabiana, apresentaram o tema do livro de forma clara e objetiva, mostrando entendimento do conteúdo sobre o lazer. Levantaram vários questionamentos durante a apresentação, para que a turma refletissem sobre e se posicionassem, gerando assim debate ao final. Merecem 10.
ResponderExcluirAna Cláudia e Fabiana apresentaram muito bem seu seminário, com amplo domínio do assunto e clareza na apresentação, contando também com apresentação de slides muito bem montada, gerando posteriormente um debate entre a turma respondido pelas alunas. Nota 10.
ResponderExcluirMuito obrigada a todos pelas considerações do seminário realizado!
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