sexta-feira, 21 de junho de 2019

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
Resenha do livro “Corpo na História" de José Carlos Rodrigues
Aluno: Snaider Dutra Trindade
Professor: Márcio Norberto Farias

A literatura em questão tem por objetivo é a representação social do corpo, da morte e suas sensibilidades. Fala-se de uma cultura ocidental e seus grandes processos, os quais caracterizam a formação dos pequenos fluxos que configuram as mentalidades e as sensibilidades dos seres humanos em que ela se materializou.

Aborda ainda os princípios de uma organização os quais nos permite penetrar na cultura medieval e delas sair enriquecidos de seus ensinamentos.

Já a idade média constitui outro ponto específico da civilização moderna e contemporânea, esta nos permite compreender e decifrar "o que somos a luz do que pensamos que não somos mais" (p. 27).

Nos mostra que o corpo medieval não tinha o mesmo sentido do corpo moderno, trata esse instrumento como parte da natureza e que era vivo.

Sugere ainda uma forma de conhecimento que proporciona novo sentido ao universo, o qual divide homem em corpo e alma.

Por fim entende-se que no mundo medieval havia mais coerência entre os mortos e outros elementos. O corpo morto não era um desejo, pois o vivo e morto não se separavam. O corpo, na história, constituiu mudanças ao modo de pensar e sentir. Um corpo que possa absorver as ameaças e delas extrair o alimento base de uma renovação.


Um comentário:

  1. Parabéns pelo ponto de visto um assunto bastante atraente, resenha muito bem feita, parabéns!

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