MITOLOGIA GREGA
Mito: ZEUS - Rei dos deuses
Trabalho apresentado na disciplina de
Corpo & História no dia 14/03/2012
Componentes do
Grupo
Áquila Daniel C.
Ramos
Flávio José Porto Mendes
Flávio José Porto Mendes
Isah Baião
Thamiris Martins
Nascimento
MITO:
ZEUS
Rei dos deuses
Zeus chegou ao poder por uma
combinação de violência e trapaças. Mas, uma vez estabelecido, seu domínio foi
permanente e inalterável. Ele tomou os céus como seu domínio particular (seu
nome parece derivar de uma antiga raiz que significa céu, sugerindo que
originalmente era um deus celestial), ao passo que seus irmãos Posêidon e Hades
se tornaram respectivamente senhores do mar e do inferno. Em um relato, essa
divisão de reinos foi feita tirando a sorte, mas a supremacia de Zeus nunca foi
posta em dúvida. Ele casou-se e então engoliu Métis ("inteligência
sagaz"), que o havia ajudado a derrotar Crono, e, com Métis dentro dele,
não podia ser enganado ou manipulado da mesma forma que enganara e manipulara
para chegar ao poder. Porém, após tê-la engolido, nasce Atena da cabeça de seu
pai.
Em seguida, Zeus desposou Têmis
("justiça"), a deusa da ordem fixa, e com ela produziu as Sinas, as
estações, boa ordem, justiça e paz. Por fim, casou-se com Hera (símbolo da
fertilidade e da santidade do matrimônio), sua irmã, e sua prole consistiu em
Ares (o deus da guerra), Hebe ("juventude"), Eileitia (a deusa do
parto) e, em alguns relatos, Hefaistos (o deus artífice). Zeus gerou as
divindades restantes da ordem olímpica, com exceção de Afrodite, por meio de
várias outras ligações. Há muitos mitos sobre os relacionamentos de Zeus com
mulheres (e homens) humanas e divinas, muitos dos quais têm como pano de fundo
seu tempestuoso relacionamento com Hera. De fato, bem poucas histórias sobre
Zeus e Hera não são diretamente relacionadas a seu turbulento casamento, o qual
é uma das principais fontes de conflito na mitologia grega. Tipicamente, a
deusa é descrita como uma figura amarga, constantemente atormentando os objetos
e filhos das ligações adúlteras de Zeus, quase sem exceção. A perseguição,
porém, não se dava sempre da mesma forma. Em um mito, Zeus fica tão furioso com
Hera que prende uma bigorna em cada um de seus tornozelos e pendura a deusa no
monte Olimpo. Apesar dos casos extraconjugais de Zeus e da inevitável raiva
ciumenta de Hera, seu chamado Casamento Sagrado simbolizava a importância do
vínculo conjugal na cultura grega.
Zeus era o poder supremo no Olimpo. Ele
presidia o conselho dos deuses, e sua autoridade e planejamento estabeleciam o
curso de todas as coisas. No mundo humano, acreditava-se que Zeus garantia o
poder de reis e a autoridade das leis de uma cidade. Ele também era o guardião
da ordem social, e suas muitas manifestações incluem Zeus Xenios (defensor de
"amizade hospitaleira", as relações sociais corteses entre famílias e
cidades), Zeus Hikesios (protetor dos que buscam abrigo) e Zeus Horkios
(protetor da santidade dos juramentos). Os símbolos do poder de Zeus eram o
trovão e o raio, conforme apropriado para o deus dos céus, e a águia, rainha
das aves. Ele era frequentemente representado segurando um cetro, signo de
poder real, ou um raio.
Cleanto (c. 330 a.C.-c. 232 a.C), em sua
obra mais notável, o Hino a
Zeus, aclama o deus como
"mestre do universo". O filósofo continua: "Nada na terra nem
nos céus, nem no mar, é produzido sem você".
Significado do Mito
Segundo historiadores, nós, seres
humanos, somos filhos do tempo, ou seja, da mesma forma que Crono engolia seus
filhos, o tempo irá nos engolir, mesmo que continuemos a lutar contra ele.
Zeus,
como único filho não engolido, representaria o futuro Deus cristão, o qual, os
homens se submeteriam e não poderiam fazer nada contra Ele. Assim como Zeus era
deus do Olimpo, o Deus cristão passou a ser Deus de todo o céu.
Componentes do grupo e o professor da disciplina:
da esquerda para a direita: Áquila, Isah, Márcio (professor), Thamiris e Flávio
Componentes do grupo da MITOLOGIA GREGA (Vestindo togas gregas)
da esquerda para a direita: Áquila (segurando o raio, símbolo do poder de Zeus), Isah, Thamiris e Flávio